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Ana Bueno
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''Maria Aparecida de Paiva Bueno''
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D. Ana Bueno nasceu em Cambuí, em 25 de outubro de 1913. Era  filha de José Epiphanio Bueno e Cecília.Bento da Silva. Iniciou sua carreira de professora aos 14 anos e 5 meses,  no bairro do Portão. Casou-se com José Lambert – o conhecido Zico do Tota e  tiveram três filhos: Maria Cecília Lambet Pereira, José Hamilton Lambert e Maria Virgínia Lambert.
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D. Ana era uma apaixonada pela profissão, embora leiga, mas tinha a arte de ensinar. Era intuitiva e aplicava  métodos que só mais tarde seriam descobertos, como o Método Global de Alfabetização.Por isso mesmo, em sua vida profissional sempre foi alfabetizadora, por isso mesmo muitas gerações se lembram de D. Ana como a professora que ensinou a ler.
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D. Ana Bueno fez sua passagem – para uma vida melhor, num plano superior – no dia 04 de janeiro de 1959, com 45 anos e 3 meses e em pleno exercício de sua profissão.
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''Maria Luzia Medeiros Cunha''
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D. Ana Bueno professora primária de várias gerações, dentre elas, a minha. Até hoje não sei com D. Ana me alfabetizou, pois, de repente, estava a ler anúncios da “Folha da Manhã”. Sua memória deve ser preservada  e aí reside a imortalidade que não é do membro da academia, mas no nome de sua patrona.Eu, como tantos, passamos a vamos embora, D. Ana , ao contrário, permanece enquanto existir o homem, que nada mais é depositário dos que aqui na terra iniciaram sua eternidade. SALVE d. ANA E tenho certeza de ser a voz de muitos e muitos nossos conterrâneos.
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Edição atual tal como às 11h07min de 12 de novembro de 2015

Maria Aparecida de Paiva Bueno

D. Ana Bueno nasceu em Cambuí, em 25 de outubro de 1913. Era filha de José Epiphanio Bueno e Cecília.Bento da Silva. Iniciou sua carreira de professora aos 14 anos e 5 meses, no bairro do Portão. Casou-se com José Lambert – o conhecido Zico do Tota e tiveram três filhos: Maria Cecília Lambet Pereira, José Hamilton Lambert e Maria Virgínia Lambert.

D. Ana era uma apaixonada pela profissão, embora leiga, mas tinha a arte de ensinar. Era intuitiva e aplicava métodos que só mais tarde seriam descobertos, como o Método Global de Alfabetização.Por isso mesmo, em sua vida profissional sempre foi alfabetizadora, por isso mesmo muitas gerações se lembram de D. Ana como a professora que ensinou a ler.

D. Ana Bueno fez sua passagem – para uma vida melhor, num plano superior – no dia 04 de janeiro de 1959, com 45 anos e 3 meses e em pleno exercício de sua profissão.

Maria Luzia Medeiros Cunha

D. Ana Bueno professora primária de várias gerações, dentre elas, a minha. Até hoje não sei com D. Ana me alfabetizou, pois, de repente, estava a ler anúncios da “Folha da Manhã”. Sua memória deve ser preservada e aí reside a imortalidade que não é do membro da academia, mas no nome de sua patrona.Eu, como tantos, passamos a vamos embora, D. Ana , ao contrário, permanece enquanto existir o homem, que nada mais é depositário dos que aqui na terra iniciaram sua eternidade. SALVE d. ANA E tenho certeza de ser a voz de muitos e muitos nossos conterrâneos.




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