Mudanças entre as edições de "ACLAC, patrono Paulo Moura"

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Paulo Moura é considerado um dos principais nomes da música instrumental do Brasil. E podemos dividir sua vida naquilo que sabemos e naquilo que ainda precisa registrar.
 
Paulo Moura é considerado um dos principais nomes da música instrumental do Brasil. E podemos dividir sua vida naquilo que sabemos e naquilo que ainda precisa registrar.
  
Naquilo que sabemos é fácil. Nasceu em São José do Rio Preto 1932 e nos seus 78 anos de vida foi compositor, arranjador, saxofonista e clarinetista brasileiro de choro, samba e jazz. Paulo Moura fez muitas parcerias com a cantora Maysa de 1969 a 1975. E aí imagino quantas histórias Paulo Moura já teria pra contar.
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Naquilo que sabemos é fácil. Nasceu em São José do Rio Preto 1932 e nos seus 78 anos de vida foi compositor, arranjador, saxofonista e clarinetista brasileiro de choro, samba e jazz. Paulo Moura fez muitas parcerias com a cantora ''Maysa'' de 1969 a 1975 -  e aí imagino quantas histórias Paulo Moura já teria para contar.
  
Mas foram 22 composições, 33 discos gravados com seu nome e a participação em 24 discos dos grandes músicos e cantores brasileiros como ''Tom Jobim, Martinho da Vila, Edu Lobo, Quarteto em Cy, MPB-4, Milton Nascimento, Marisa Monte, João Bosco'' e Emir Deodato. Em sua homenagem foi inaugurado em Teatro Paulo Moura, um São José do Rio Preto, terra natal do músico.
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Mas foram 22 composições, 33 discos gravados com seu nome e a participação em 24 discos dos grandes músicos e cantores brasileiros como ''Tom Jobim, Martinho da Vila, Edu Lobo, Quarteto em Cy, MPB-4, Milton Nascimento, Marisa Monte, João Bosco'' e ''Emir Deodato''. Em sua homenagem foi inaugurado em Teatro Paulo Moura, um São José do Rio Preto, terra natal do músico.
  
O que falta saber e registrar tudo, num lugar de fácil acesso pra todos, é a passagem de Paulo Moura por Cambuí, antes que se perca a memória daqueles que sabem. Como exemplo, no livro de sua mulher Halina Grynberg, '''Paulo Moura, um solo brasileiro''', de 2011, não encontrei qualquer referência a sua passagem por Cambuí.
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O que falta saber e registrar, num lugar de fácil acesso pra todos, é a passagem de Paulo Moura por Cambuí, antes que se perca a memória daqueles que sabem. Como exemplo, no livro de sua mulher Halina Grynberg, '''Paulo Moura, um solo brasileiro''', de 2011, não encontrei qualquer referência a sua passagem por Cambuí.
 
   
 
   
Sei que ele ele começou sua amizade com o Tatita em 1978 e que fizeram muitas apresentações em bailes e no carnaval. E que Paulo Moura executou o choro “60 anos”, que Tatita compôs quando fez 60 anos de casado como dona Maria Bayeux (de Moraes).  
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Sei que Paulo Moura fez muitas apresentações em bailes e no carnaval. E que ele começou sua amizade com o Tatita em 1978.  Foi Paulo Moura quem executou o choro ''60 anos'', que Tatita compôs quando fez 60 anos de casado como dona Maria Bayeux de Moraes.  
  
Então fica aqui uma sugestão para que a esta Academia consiga resgistrar de maneira mais completa a passagem de Paulo Moura por Cambuí.
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Então fica aqui uma sugestão para que a esta Academia consiga registrar de maneira mais completa a passagem de Paulo Moura por Cambuí.
  
''Luís Carlos Silva Eiras''
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''Luís Carlos Silva Eiras'', em 25 de julho de 2015.

Edição atual tal como às 11h02min de 11 de outubro de 2015

Paulo Moura é considerado um dos principais nomes da música instrumental do Brasil. E podemos dividir sua vida naquilo que sabemos e naquilo que ainda precisa registrar.

Naquilo que sabemos é fácil. Nasceu em São José do Rio Preto 1932 e nos seus 78 anos de vida foi compositor, arranjador, saxofonista e clarinetista brasileiro de choro, samba e jazz. Paulo Moura fez muitas parcerias com a cantora Maysa de 1969 a 1975 - e aí imagino quantas histórias Paulo Moura já teria para contar.

Mas foram 22 composições, 33 discos gravados com seu nome e a participação em 24 discos dos grandes músicos e cantores brasileiros como Tom Jobim, Martinho da Vila, Edu Lobo, Quarteto em Cy, MPB-4, Milton Nascimento, Marisa Monte, João Bosco e Emir Deodato. Em sua homenagem foi inaugurado em Teatro Paulo Moura, um São José do Rio Preto, terra natal do músico.

O que falta saber e registrar, num lugar de fácil acesso pra todos, é a passagem de Paulo Moura por Cambuí, antes que se perca a memória daqueles que sabem. Como exemplo, no livro de sua mulher Halina Grynberg, Paulo Moura, um solo brasileiro, de 2011, não encontrei qualquer referência a sua passagem por Cambuí.

Sei que Paulo Moura fez muitas apresentações em bailes e no carnaval. E que ele começou sua amizade com o Tatita em 1978. Foi Paulo Moura quem executou o choro 60 anos, que Tatita compôs quando fez 60 anos de casado como dona Maria Bayeux de Moraes.

Então fica aqui uma sugestão para que a esta Academia consiga registrar de maneira mais completa a passagem de Paulo Moura por Cambuí.


Luís Carlos Silva Eiras, em 25 de julho de 2015.