ACLAC, patrono Bento Bueno de Morais

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Bento Bueno de Morais nasceu provavelmente no Bairro São Mateus, no municipal de Camanducaia, MG, no final do século XIX ou inícios do século XX. No Bairro São Mateus há uma praça e em Camanducaia, uma rua com seu nome.

Pelas suas obras, é possível concluir que Bento Bueno de Morais foi um grande educador, além de escritor. Na pedagogia, Bueno de Morais publicou as seguintes obras:

A NOSSA LÍNGUA (Gramática Curso Elementar);

A NOSSA LÍNGUA para a primeira e segunda série;

A NOSSA LÍNGUA para a Terceira e quarta série;

ANTOLOGIA DA NOSSA LÍNGUA para a primeira e segunda série masculina;

ANTOLOGIA DA NOSSA LÍNGUA para a primeira e segunda série feminina;

ANTOLOGIA DA NOSSA LÍNGUA para a Terceira e quarta série masculina;

ANTOLOGIA DA NOSSA LÍNGUA para a Terceira e quarta série feminina;

VOCABULÁRIO ORTOGRÁFICO E ORTOÉPICO DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS;

VOCABULÁRIO ORTOGRÁFICO OFICIAL;

PEQUENO DICIONÁRIO DA NOSSA LÍNGUA;

O ACORDO ORTOGRÁFICO E O 11º CONGRESSO DOS EDUCADORES;

GRAMÁTICA CASTELHANA;

PORTUGUÊS, Vestibular às Escolas Normais;

CADERNOS DA NOSSA LÍNGUA (para 2º, 3º e 4º ano primário).

Como romancista, Bueno Bueno de Morais publicou:

FALAS DO CORAÇÃO (Leitura educativa);

NO PAÍS DOS VOADORES (Crítica em alegoria);

CASTIGO DA AMBIÇÃO (Romance regional);

FLOR DO MATO (Romance de costumes rurais). A edição dessa obra em 1949, que tem como cenário uma antiga fazenda em um bairro de Camanducaia, teve o patrocínio de Onofre Vargas, então prefeito de Camanducaia, Alvarim Vieira Rios, prefeito de Pouso Alegre, João Lopes, prefeito de Cambuí, João Cândido Bueno de Morais, industrial em Bragança Paulista e Paulo Bógus, industrial da Tecelagem de Seda Santa Sofia (Capital).

GATA BORRALHEIRA e VISÕES (Ambos em versos).

A família Bueno de Morais já residia da região de Camanducaia e Córrego do Bom Jesus desde o século XIX, uma vez que o fundador de Córrego do Bom Jesus foi Joaquim Bueno de Morais, que doou terras para a construção da igreja do Bom Jesus, na segunda metade do século XIX. Para esta empreitada, teve a colaboração decisiva do Padre. Caramuru, então, pároco de Cambuí.

João Batista Teixeira, em 16 de julho de 2011.