Editando ACLAC, patrono Antônio Cândido de Mello e Souza

Antônio Cândido de Mello e Souza (Rio de Janeiro, 1918-) é escritor, crítico literário, sociólogo e professor universitário. Estudioso da literatura brasileira e estrangeira, possui uma obra crítica extensa, respeitada em todo o Brasil. Destacou-se na atividade acadêmica como professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP), sendo atualmente professor-emérito da USP e da UNESP, e doutor honoris causa da Unicamp. Embora tenha nascido no Rio de Janeiro, passou a infância entre os limites geográficos e culturais de Minas Gerais e São Paulo (Cássia, Poços de Caldas e São João da Boa Vista), para fixar-se na capital paulista em 1937. Desde então desenvolve, ao lado de intensa produção acadêmica, marcada por clássicos como Os parceiros do Rio Bonito (1964), Literatura e Sociedade (1965) e Formação da Literatura Brasileira (1975) – contínua militância política, sempre no campo das esquerdas. Após ter atuado no Partido Socialista Brasileiro e participado da Ação Popular, atuou diretamente no processo de fundação do Partido dos Trabalhadores, no qual permanece filiado até os dias atuais. Dos mais influentes intelectuais brasileiros recebeu por quatro vezes o Prêmio Jabuti (1960, 1965, 1966, 1993), tendo sido agraciado também com o Prêmio Machado de Assis, oferecido pela ABL pelo conjunto da obra (1993); com o Prêmio Camões (1998) e com o Prêmio Juca Pato, conferido pela União Brasileira dos Escritos, como intelectual do ano de 2007.

Antônio Cândido de Mello e Souza (Rio de Janeiro, 1918-) é escritor, crítico literário, sociólogo e professor universitário. Estudioso da literatura brasileira e estrangeira, possui uma obra crítica extensa, respeitada em todo o Brasil. Destacou-se na atividade acadêmica como professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP), sendo atualmente professor-emérito da USP e da UNESP, e doutor honoris causa da Unicamp. Embora tenha nascido no Rio de Janeiro, passou a infância entre os limites geográficos e culturais de Minas Gerais e São Paulo (Cássia, Poços de Caldas e São João da Boa Vista), para fixar-se na capital paulista em 1937. Desde então desenvolve, ao lado de intensa produção acadêmica, marcada por clássicos como Os parceiros do Rio Bonito (1964), Literatura e Sociedade (1965) e Formação da Literatura Brasileira (1975) – contínua militância política, sempre no campo das esquerdas. Após ter atuado no Partido Socialista Brasileiro e participado da Ação Popular, atuou diretamente no processo de fundação do Partido dos Trabalhadores, no qual permanece filiado até os dias atuais. Dos mais influentes intelectuais brasileiros recebeu por quatro vezes o Prêmio Jabuti (1960, 1965, 1966, 1993), tendo sido agraciado também com o Prêmio Machado de Assis, oferecido pela ABL pelo conjunto da obra (1993); com o Prêmio Camões (1998) e com o Prêmio Juca Pato, conferido pela União Brasileira dos Escritos, como intelectual do ano de 2007.