Mudanças entre as edições de "ACLAC, patrono Paulo Moura"

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Mas foram 22 composições, 33 discos gravados com seu nome e a participação em 24 discos dos grandes músicos e cantores brasileiros como ''Tom Jobim, Martinho da Vila, Edu Lobo, Quarteto em Cy, MPB-4, Milton Nascimento, Marisa Monte, João Bosco'' e ''Emir Deodato''. Em sua homenagem foi inaugurado em Teatro Paulo Moura, um São José do Rio Preto, terra natal do músico.
 
Mas foram 22 composições, 33 discos gravados com seu nome e a participação em 24 discos dos grandes músicos e cantores brasileiros como ''Tom Jobim, Martinho da Vila, Edu Lobo, Quarteto em Cy, MPB-4, Milton Nascimento, Marisa Monte, João Bosco'' e ''Emir Deodato''. Em sua homenagem foi inaugurado em Teatro Paulo Moura, um São José do Rio Preto, terra natal do músico.
  
O que falta saber e registrar tudo, num lugar de fácil acesso pra todos, é a passagem de Paulo Moura por Cambuí, antes que se perca a memória daqueles que sabem. Como exemplo, no livro de sua mulher Halina Grynberg, '''Paulo Moura, um solo brasileiro''', de 2011, não encontrei qualquer referência a sua passagem por Cambuí.
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O que falta saber e registrar, num lugar de fácil acesso pra todos, é a passagem de Paulo Moura por Cambuí, antes que se perca a memória daqueles que sabem. Como exemplo, no livro de sua mulher Halina Grynberg, '''Paulo Moura, um solo brasileiro''', de 2011, não encontrei qualquer referência a sua passagem por Cambuí.
 
   
 
   
 
Sei que ele ele começou sua amizade com o Tatita em 1978 e que fizeram muitas apresentações em bailes e no carnaval. E que Paulo Moura executou o choro “60 anos”, que Tatita compôs quando fez 60 anos de casado como dona Maria Bayeux (de Moraes).  
 
Sei que ele ele começou sua amizade com o Tatita em 1978 e que fizeram muitas apresentações em bailes e no carnaval. E que Paulo Moura executou o choro “60 anos”, que Tatita compôs quando fez 60 anos de casado como dona Maria Bayeux (de Moraes).  

Edição das 11h35min de 1 de outubro de 2015

Paulo Moura é considerado um dos principais nomes da música instrumental do Brasil. E podemos dividir sua vida naquilo que sabemos e naquilo que ainda precisa registrar.

Naquilo que sabemos é fácil. Nasceu em São José do Rio Preto 1932 e nos seus 78 anos de vida foi compositor, arranjador, saxofonista e clarinetista brasileiro de choro, samba e jazz. Paulo Moura fez muitas parcerias com a cantora Maysa de 1969 a 1975. E aí imagino quantas histórias Paulo Moura já teria pra contar.

Mas foram 22 composições, 33 discos gravados com seu nome e a participação em 24 discos dos grandes músicos e cantores brasileiros como Tom Jobim, Martinho da Vila, Edu Lobo, Quarteto em Cy, MPB-4, Milton Nascimento, Marisa Monte, João Bosco e Emir Deodato. Em sua homenagem foi inaugurado em Teatro Paulo Moura, um São José do Rio Preto, terra natal do músico.

O que falta saber e registrar, num lugar de fácil acesso pra todos, é a passagem de Paulo Moura por Cambuí, antes que se perca a memória daqueles que sabem. Como exemplo, no livro de sua mulher Halina Grynberg, Paulo Moura, um solo brasileiro, de 2011, não encontrei qualquer referência a sua passagem por Cambuí.

Sei que ele ele começou sua amizade com o Tatita em 1978 e que fizeram muitas apresentações em bailes e no carnaval. E que Paulo Moura executou o choro “60 anos”, que Tatita compôs quando fez 60 anos de casado como dona Maria Bayeux (de Moraes).

Então fica aqui uma sugestão para que a esta Academia consiga resgistrar de maneira mais completa a passagem de Paulo Moura por Cambuí.

Luís Carlos Silva Eiras